Olá! Meu nome é Carla Gullo e você está no podcast do PianoBlog! Já vimos que o discurso musical tem características como a melodia e o ritmo que nos ajudam a compreender o sentido musical. Mas as propriedades do som são essenciais para entender as escolhas dos instrumentos obra para passar a mensagem musical. Uma das propriedades é o timbre!

Você sabia que cada instrumento musical tem um timbre?
Aliás, Você sabia também que cada voz humana também , ou seja, você tem um timbre de voz que é só seu? Há timbres parecidos uns com os outros, mas eles são únicos, singulares, mesmo com características semelhantes.
Por exemplo, a voz masculina e a voz feminina, instrumentos de cordas, como violino, e instrumento de sopro, violão e o piano. Cada um tem uma “cor” de som diferente. Você sabe qual é este instrumento?
(violão)
E este?
(Piano)
Vamos ver se você acertou?
O primeiro é um violão e o segundo é um piano! O Eduardo Henrique Santos gentilmente gravou um pequeno trecho da Suíte para cello nº 1 de J.S. Bach transcrita para violão e eu mesma gravei Choral Etude Op. 108, n.3 do livro 25 Melodious Studies de Ludvig Schytte (1848 - 1909).
Mesmo sem ver, sabemos qual instrumento está tocando porque já conhecemos seu timbre. O timbre, então, uma característica própria de cada instrumento ou voz identificar os instrumentos da orquestra nos ajuda a prender a atenção ouvir uma sinfonia porque a escolha daquele timbre não for aleatória. Esta característica é uma das mais importantes para reconhecermos sons diferentes numa audição e ainda se você quiser tocar um instrumento musical. Gostar do timbre é fundamental para a escolha.
Um instrumento “conversará” com outro e quando conhecemos os personagens de uma história o dialogo geralmente fica mais interessante.
Vamos adentrar um pouco mais nessa investigação de sons e descobrir porque há sons e graves. Ate breve!
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