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Temporada 1 Ep. 7 - Harmonia musical

Atualizado: 28 de ago. de 2020


Olá! Estamos no PianoBlog! Nesta temporada, estamos pensando de que modo podemos ouvir música o instrumental. Já introduzi algumas ferramentas para você, é verdade que é uma breve introdução a alguns conceitos, mas já ajuda ampliar um pouco a escuta, né?


Recordando, vimos a música como um discurso, com um sentido musical em sua estrutura. Ela tem certas características que podemos identificar como a melodia e o ritmo


Há “cores” distintas de sons ou timbres, bem como alturas diferentes que permitem infinitas combinações entre sons graves e agudos.Temos sons fortes, sons suaves e uma variedade de gradações de intensidades sonoras. Todas essas possibilidades de construções sonoras são organizadas pelo compositor. Uma das organizações é feita pela harmonia.


Quando dizemos que uma pessoa está em harmonia com a outra fazem tratados, entram em harmonia, queremos dizer que mesmo que as partes não pensem da mesma forma é possível a convivência sem conflitos. No sentido musical, são sons diferentes que combinam entre si formando acordes.


É obvio que não é qualquer som que juntamos um com o outro. Com o desenvolvimento da música com o passar do tempo, foram criando-se regras e princípios no quais a harmonia musical se baseia. Assim como os tratados de paz, os músicos começaram a pensar quais acordes que combinavam entre si.


O principal tratado de harmonia foi escrito pro Jean-Philippe Rameau, um compositor francês do século XVIII. Ele deixou muitas peças para cravo as quais podemos tocar ao piano.


Por isso, quando escutamos uma música temos a sensação de tensão e de repouso apesar co contraste entre os sons, eles se combinam, dando um movimento ente grupos de acorde, ora com sentido de conclusão, ora de suspensão ou até mesmo decepção, são as cadências.



As vezes a harmonia ganha mais o menos destaque numa peça e o melhor recurso para reforçá-la o u não é a intensidade. É verdade que tudo dependerá do estilo da música, mas sons fortes e suaves nos ajudam a valorizar aspectos da harmonia. Mas talvez seja tema para outra conversa.


Muito bem, temos muito material para pensar. Nada melhor que analisarmos uma música, não é? No próximo episódio, vamos nos concentrar numa pequena peça baseada nos conceitos apresentados.


Meu nome é Carla Gullo, espero vocês em breve! Até lá!


Referência:


Dourado, Henrique Autran. Dicionário de termos e expressões da música. São Paulo: Ed. 34, 2004.


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